quinta-feira, 29 de agosto de 2013

Um dia de Aula


" Na procura de conhecimentos, o primeiro passo é o silêncio, o segundo ouvir, o terceiro relembrar, o quarto praticar e o quinto ensinar aos outros!"

Uma Partida de Futebol - Dia dos Pais


sábado, 10 de agosto de 2013

Objetivos do esquema corporal:



A construção do esquema corporal, se dá através das sensações que obtemos pelo nosso próprio corpo. É através dele que a criança reconhece as possibilidades cinéticas do seu corpo, por meio de movimentos que o afetem em sua totalidade.

As sensações se dão através do toque, pois ele propicia e favorece o conhecimento do corpo. Por isso, se faz necessário este contato entre você professor e sua aluna de baby class.

Lembrando que o contato muitas vezes, é também com o olhar e através da fala, cuja recepção também trás sensações agradáveis a criança.

Ele ainda contribui para com que a criança reconheça seu corpo como um todo e consiga realizar movimentos independentes e interdependentes, com os diversos segmentos corporais.

Ele ajuda a definir a dominância lateral.

Esquema Corporal e a Imagem Corporal - Baby Class Ballet



É a consciência do corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio. Um bom desenvolvimento do esquema corporal pressupõe uma boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, e da afetividade.

O esquema corporal ainda contribui para que a criança reconheça seu corpo em seu todo e diferencie cada uma de suas partes por meio do movimento. Isto é o q diferencia o esquema corporal da imagem corporal, pois a criança pode até conhecer seu corpo, onde está localizado membros, cabeça, e tronco, mas não tem noção exata de como é fisicamente. Um exemplo que li em um artigo para exemplificar a imagem corporal distorcida, é a de uma pessoa com anorexia, cuja noção da imagem, não é a mesma com a realidade física do seu corpo.

O esquema corporal é em principio o mesmo para todos, desde que sobre as mesmas condições, exemplo: idade, já imagem corporal é peculiar a cada um, pois ela está ligada ao sujeito e a sua história.

A imagem do corpo é a cada momento a memória inconsciente de todo vivido relacional, podendo ser visual, motora, auditiva, tátil, entre outros, não devendo, portanto ser analisada separadamente ou adotar para cada estrutura um padrão único para avaliação de alterações em todas as estruturas. Toda mudança reconhecível entra na consciência comparando-se com situações já vivenciadas, realizando assim uma avaliação da nova situação que gera uma mudança na imagem corporal.

Para uma comprovação podemos ter como base a teoria de Zona de Desenvolvimento Proximal enunciada por Vygotsky , o qual enfatiza a todo o momento que o aprendizado e o posterior desenvolvimento se da a partir da interação que o indivíduo tem com o meio. Segundo ele a aprendizagem ocorre a partir de um desenvolvimento potencial para um desenvolvimento real. Isso explica a necessidade do indivíduo ter uma imagem corporal que facilite a interação com o meio, sendo de fundamental importância à participação de um sujeito mais experiente para que aquilo que ele consiga fazer hoje com a ajuda do mesmo, num estágio posterior seja capaz de realizar sozinho.

Mediante a isto, é importante reconhecer que a imagem corporal deve estar estruturada o suficiente para que essa relação ocorra através do esquema corporal, que é um facilitador na comunicação, de forma objetiva promovendo uma constante alteração na imagem que a criança possui.

Com isto podemos notar o quão correlacionados estão os dois, o esquema corporal e a imagem corpora. Por isto eles devem ser vistos como um todo, pois assim nós enquanto profissionais que trabalham com os corpos de crianças em processo de desenvolvimento, conseguiremos adquirir uma imagem corporal bem estruturada ao ponto de promover um constante desenvolvimento psicomotor a nossas alunas.

É a consciência do corpo como meio de comunicação consigo mesmo e com o meio. Um bom desenvolvimento do esquema corporal pressupõe uma boa evolução da motricidade, das percepções espaciais e temporais, e da afetividade.

O esquema corporal ainda contribui para que a criança reconheça seu corpo em seu todo e diferencie cada uma de suas partes por meio do movimento. Isto é o q diferencia o esquema corporal da imagem corporal, pois a criança pode até conhecer seu corpo, onde está localizado membros, cabeça, e tronco, mas não tem noção exata de como é fisicamente. Um exemplo que li em um artigo para exemplificar a imagem corporal distorcida, é a de uma pessoa com anorexia, cuja noção da imagem, não é a mesma com a realidade física do seu corpo.

O esquema corporal é em principio o mesmo para todos, desde que sobre as mesmas condições, exemplo: idade, já imagem corporal é peculiar a cada um, pois ela está ligada ao sujeito e a sua história.

A imagem do corpo é a cada momento a memória inconsciente de todo vivido relacional, podendo ser visual, motora, auditiva, tátil, entre outros, não devendo, portanto ser analisada separadamente ou adotar para cada estrutura um padrão único para avaliação de alterações em todas as estruturas. Toda mudança reconhecível entra na consciência comparando-se com situações já vivenciadas, realizando assim uma avaliação da nova situação que gera uma mudança na imagem corporal.

Para uma comprovação podemos ter como base a teoria de Zona de Desenvolvimento Proximal enunciada por Vygotsky , o qual enfatiza a todo o momento que o aprendizado e o posterior desenvolvimento se da a partir da interação que o indivíduo tem com o meio. Segundo ele a aprendizagem ocorre a partir de um desenvolvimento potencial para um desenvolvimento real. Isso explica a necessidade do indivíduo ter uma imagem corporal que facilite a interação com o meio, sendo de fundamental importância à participação de um sujeito mais experiente para que aquilo que ele consiga fazer hoje com a ajuda do mesmo, num estágio posterior seja capaz de realizar sozinho.

Mediante a isto, é importante reconhecer que a imagem corporal deve estar estruturada o suficiente para que essa relação ocorra através do esquema corporal, que é um facilitador na comunicação, de forma objetiva promovendo uma constante alteração na imagem que a criança possui.

Com isto podemos notar o quão correlacionados estão os dois, o esquema corporal e a imagem corpora. Por isto eles devem ser vistos como um todo, pois assim nós enquanto profissionais que trabalham com os corpos de crianças em processo de desenvolvimento, conseguiremos adquirir uma imagem corporal bem estruturada ao ponto de promover um constante desenvolvimento psicomotor a nossas alunas.

Baby Class... um olhar diferente




Hoje vou compartilhar um pouco de um artigo que li e que vem de encontro ao que eu sempre questionei em relação ao Ballet para crianças pequenas, o chamado Baby Class.

Neste artigo ela já começa expor seus questionamentos sobre como ensinar o ballet para crianças assim tão pequenas e aponta logo de cara treê barreiras iniciais que se encontram tantos em escolas de Ed Infantil onde o ballet muitas vezes esta presente como atividade extra-curricular e também nas academias de dança:

1° sabemos que muitas das crianças que ali estão foram incitadas por seus pais, e por isso não sabemos o quanto realmente elas desejam a prática;

2° o ballet é para elas e deve ser, levando em consideração todas as teorias educacionais atuais, até os 8 anos uma brincadeira, porém isso torna difícil ensiná-lo como tradicionalmente foi aprendido.

A 3° possível barreira é a comum expectativa de que o ballet disciplina. Muitos pais colocam suas filhas no ballet para que sejam disciplinadas e graciosas. Porém, lidamos com novos padrões de educação que também divergem das tradicionais e rígidas formas de ensinar ballet.

Achei muito interessante os apontamentos das barreiras, e se analisarmos, todos com muita coerencia.

Vivencio o primeiro na prática dentro da minha própria casa, desde a barriga já diziam q minha filha faria ballet; e assim foi até há pouco tempo atrás ela decidiu aos seis anos e meio que n gostava de ballet! Imagina o choque que foi, pois todos e inclusive eu sempre achamos que além de levar jeito, ela ainda gostava, pois vive a dançar e coreografar suas próprias músicas, rodopiando pela casa o tempo todo. O que fiz, tentei convencê-la, até coloquei em uma escola em que n trabalhava, mas n adiantou. Então resolvi que n preciso ter uma filha bailarina para seguir meus passos. Não vou forçá-la. Se um dia ela decidir q quer voltar conversaremos.
o que ela quer hoje é cantar! Ser cantora!! compramos um violão e esta aprendendo, e vira e mexe a pego cantando, tocando e dançando suas próprias coreografias.

Infelizmente ñ é sempre assim que os pais agem, muitas vezes e isto também já presenciei, pais e professores se afobam em iniciar as crianças e assim, acabam correndo o risco de uma potencial especialização precoce ou desestímulo das crianças pela atividade logo nos primeiros anos de prática.

Outra barreira que ela aponta é o fator do ensino tradicional, pois sabemos que ainda existe professores que prezam a forma tradicional de ensino, e muitas vezes acabam expondo a criança à rígida reprodução da técnica e de seu modo de aprendizado e mais uma vez concordo com ela quando diz:

" muitas vezes os professores desprezam o que eu considero ser um dos porquês de se ensinar ballet para crianças pequenas: outros conhecimentos (vivencias corporais) que a criança deve obter na sua infância. E sei que aqui, alguns podem me questionar dizendo que esses outros conhecimentos o professor de educação física deve passar. Defendo minha idéia de duas formas: o que nós somos se não educadores físicos da prática da dança- especificamente o ballet? e, muitas dessas crianças, possivelmente mais da metade, só terão o ballet como prática nos 7 primeiros anos de vida o que nos incumbe de auxiliá-las para que tenham uma formação motora, cognitiva e social o mais saudável possível" (S.B.M,2011)

É por isto que acredito, assim como a autora no artigo, numa necessidade sim de adequações didáticas e metodológicas para o ensino do baby class ballet.

Devemos enquanto professores e educadores estar diariamente acompanhando os estudos mais recentes na área do desenvolvimento cognitivo, motor e sócio-afetivo do ser humano, especialmente aqueles que ressaltam as diferenças entre crianças e adultos.

Sendo assim, as principais implicações da dança para crianças se dão na formação do entendimento do esquema corporal, entendendo-se que esquema corporal é construído pela integração de tudo que o ser humano apresenta e pode ser trabalhado. Para isso, o professor deve propor “exercícios pertinentes” a fim de auxiliar na construção do esquema corporal da criança. Levando em consideração algumas linhas psicomotoras, isso significa representar, organizar e orientar de forma analítica (destrezas corporais) e sintética (imaginação, dramatização, construção de personagens-), tudo de forma lúdica que é a maneira mais pertinente de chegar até à criança.

É também necessário desenvolver trabalhos que visem à formação da imagem corporal, que são as impressões do sujeito a partir de seus desejos, baseando-se nas experiências sensoriais, nas relações com as outras pessoas e na imagem que se estrutura no convívio com seus familiares.

...Se o corpo for considerado apenas uma máquina de nervos e músculos que aprende o que lhe é ensinado, serão utilizadas técnicas e receitas padronizadas (...) A dança corre o risco de robotizar a criança (...) mas também pode se tornar um veículo de transformação, auxiliando o sujeito a ter desejos para poder fazer, saber fazer (...) construindo imagens com significado.

Deve-se então ressaltar a importância do trabalho que é feito com as crianças nesse âmbito, pois não há um consenso de como se deve ensinar o ballet para crianças entre 3 e 8 anos de idade.

Por isto devemos sim escolher e estudar uma metodologia para ensinar ballet para as crianças pequenas. Pois o que vemos muitas vezes, principalmente aqui no Brasil, dar aula para o Baby Class acaba sendo um caminho natural no início da vida profissional do bailarino. Alunos mais avançados se transformam em professores, como se pouca maturidade artística e pedagógica não fosse relevante em se tratando de um trabalho com crianças .
Por isto não estranho quando vejo alguma apresentação ou aula de baby pelo Brasil afora, sendo conduzidas como recreação ou expressão baseadas na reprodução do movimento através da imitação e repetição de gestos técnicos, e complementando isto brincadeiras sem significado algum, para dizerem que estão desenvolvendo a ludicidade em suas aulas.


Triste, mas não menos cruel com nossas pequenas!

Em um outro momento do artigo:

“[...] temos consciência de que somos responsáveis pelas marcas positivas e /ou negativas deixadas em nossas crianças durante a formação do corpo- sujeito, no ensino da dança?”E eu pergunto mais: temos noção de que podemos contribuir ou não para formar um corpo-sujeito consciente?

“[...] um corpo na dança não pode ser visto somente como veículo de transmissão de uma linguagem, pois esse corpo possui um passado e desejos futuros.” (F.R,2005)

É preciso desapegar ao velho, ao tradicional, mudar. Toda mudança requer sim tempo e aceitação. O processo é lento, mas nem por isto temos que nos prender a métodos muitas vezes não condizentes com as crianças brasileiras.

Já percebo neste dois anos de Loja e também com o blog e meus textos, o quanto os profissionais que trabalham com crianças buscam alternativas para deixarem suas aulas mais atrativas e prazerosas tanto para as pequenas quanto para nós mesmas.

E vamos sim conquistar um novo patamar no ensino do ballet para criança, contemplando a busca da informação e a troca de experiencia para contemplar cada dia mais as nossas pequenas grandes bailarinas!♥

A importância do Imaginário Infantil na Aula de Baby Class:



A construção do imaginário é histórica, cultural e também ideológica, é preciso tomar cuidado para não naturalizar a infância, não se pode esquecer que esta também participa do coletivo social, esta infância é um dos momentos em que se pode observar uma intensa produção.

Vygotsky destaca em seu livro, a formação social da mente que:

"Em estudos experimentais sobre o desenvolvimento do ato de pensar em crianças em idade escolar, tem se admitido que processos como dedução, compreensão, evolução das noções de mundo, interpretação da casualidade física, o domínio das formas lógicas de pensamento e o domínio da lógica abstrata ocorrem por si mesmas, sem nenhuma influencia do aprendizado escolar."

Entende-se que segundo o autor, a maturação de uma criança, bem como o seu desenvolvimento, são vistos como pré-condição de aprendizado e não um resultado, ou seja, o aprendizado gera uma base sobre o desenvolvimento, deixando então este último inalterado.

Para se trabalhar na construção do imaginário é preciso pesquisar e ter clareza com que tipos de infâncias estamos trabalhando. A criança em si não é uma tábula rasa.

A literatura e os contos de fadas ajudam na formação da criança, favorecendo o seu desenvolvimento psíquico, além de auxiliar na formação do seu caráter. Ao ouvi-los, elas absorvem destas narrativas lições que contribuirão para o seu desenvolvimento.

Segundo Vygotsky, quando a criança reproduz o comportamento social de um adulto em seus jogos está fazendo uma combinação do real com sua ação fantasiosa, isto porque a criança tem como necessidade a reprodução do cotidiano do adulto, o qual ainda não pode fazer como gostaria.

Busca em seu faz de conta obter conhecimentos antecipados do mundo ao seu redor.


Nas aulas de Baby Class nós professores podemos proporcionar uma fase muito rica para a criança, com atividades que remetam o uso do imaginário, como por exemplo o uso da leitura de um conto de fadas ou mesmo um Ballet de Repertório, onde elas além de escutar a história ou ver através de videos, poderão interpretar brincando tais personagens tão sonhados como: a princesa Aurora de A Bela Adormecida; Coppélia a boneca engraçada que vive sentada em sua cadeira na varanda da casa do sr Coppelius; As Fadas, Ninfas, Willis de tantos Ballets Românticos, etc.

É uma fase em que a criança praticamente sonha acordada, está inventando e descobrindo coisas.

Por isto nós professores de Baby Class, que também somos responsáveis pelo desenvolvimento das nossas alunas, é de suma importância que neste momento, estejamos cercados de ferramentas e recursos que irão aprimorar os conhecimentos delas, aguçando ainda mais a curiosidade, incentivando-as.

Esta fase é propicia para que nós professores proporcionemos um cenário perfeito que contribuirá para que se façam construções no imaginário das nossas alunas, levando-as a movimentos de mudanças e descobertas, instigando-as a criticarem e argumentarem, favorecendo o ambiente de aprendizagem.

segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dica fofa de música para o Dia dos Pais:






Acordar e se arrumar pra passear
no armário tem batom pra maquear
peço pra mamãe pegar o meu vestido
aquele que é lindo e colorido azul
também trás aquele seu perfume que, cheira paz
faz um penteado no cabelo
olho no espelho
tão linda fiquei
a sandália
prega cor de rosa
aquela que vovó deu
de aniversário quaando fiz
1,2 3,
ó papai vem correndo me pegar
pronta estou
você demora de chegar
fico emburrada
vou chegar atrasda
vai chegar a noite e eu não vou ver o sol
pra onde vou, onde mora a fantasia
o ceu é da cor de alegria
e eu sou o amor, eu sou o amor
pra onde vou
onde a vida é bela
a luz é bem mais amarela
lá se chama o mundo de lela

Acordar e se arrumar pra passear
no armário tem batom pra maquear
peço pra mamãe pegar o meu vestido
aquele que é lindo e colorido azul

pra onde vou, onde mora a fantasia
o ceu é da cor de alegria
e eu sou o amor, eu sou o amor
pra onde vou
onde a vida é bela
a luz é bem mais amarela
lá se chama o mundo de lela (bis)

O brinquedo na infância



O brinquedo é um objeto que pode e deve ser utilizado na atividade lúdica e, na recreação ele é instrumento da brincadeira. Qualquer objeto pode ser um brinquedo, inclusive o corpo. A criança tem o poder da imaginação a ponto de transformar qualquer objeto em brinquedo (fantasia faz de conta, brinquedo simbólico).

O brinquedo ensina qualquer coisa que complete o individuo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo, o brinquedo educativo conquistou espaço na educação infantil. Quando a criança está desenvolvendo uma habilidade na separação de cores comuns no quebra-cabeça à função educativa e os lúdicos estão presentes, a criança com sua criatividade conseguem montar um castelo até mesmo com o quebra cabeça, através deste utiliza o lúdico com a ajuda do professor

Os brinquedos educativos estimulam o raciocínio, atenção, concentração, compreensão, percepção visual, coordenação motora, dentre outras. Onde a criança utiliza brincadeiras com cores, formas, tamanhos que exigem a compreensão, brincadeiras de encaixe que deve haver noções de seqüência, quebra-cabeça, etc. (FREIRE, 1997).

Os brinquedos são objetos manipuláveis, recursos voltados ao ensino que envolve a criança de forma prazerosa, permitindo a ação intencional, a manipulação de objetos, o desempenho da ação sensório - motora e troca na interação.

Brinquedo é tudo o que for utilizado para o uso da brincadeira, algo que a criança se envolve, emocionalmente, e interage de forma viva e real. O brinquedo convida a criança para brincar, para se divertir, no entanto, para que os brinquedos provoquem desafios, devem estar adequados ao interesse, necessidade e capacidade, especificados pela faixa etária da criança. Assim será um estimulo e trará maior beneficio para o desenvolvimento infantil.

O brinquedo é a oportunidade de desenvolvimento, pois, brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Alem de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporcionam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e da atenção.

A integração entre o corpo, o movimento, o espaço e os brinquedo, ou brincadeiras que movimentam o corpo é fundamental para desenvolvimento da criança pequena. É no brincar que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, explorando o mundo por meio do seu corpo.

Já a brincadeira refere-se, basicamente, a ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada. Por exemplo: quando a criança brinca de faz de conta ( mamãe e filhinha, de fazer compras, de professora) ela esta usando o seu imaginário e imitando o real.

Quando brincam de faz de conta ás crianças analisam aspectos da vida cotidiana e conquistam espaços de poder que as auxiliam a confrontar o mundo e os adultos. E é o faz de conta uma das principais marca da entrada da criança no jogo simbólico, no universo da cultura e da sociabilidade.

Na primeira infância, o brincar deverá estar sempre presente, pois é brincando que a criança entende o seu mundo. É brincando que ela aprende. Por meio da brincadeira a criança interage com o meio (objeto, pessoas). A brincadeira pode ou não ter regras. Ela oportuniza a imaginação e suas regras são “abertas” e sugere participação mais livre e descontraída, bem dentro do espírito da atividade lúdica. É a ação que a criança desempenha ao concretizar as possíveis regras, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Dessa forma brinquedo e brincadeira relacionam-se com a criança e não se confunde com jogo.

A brincadeira é uma forma de se divertir típico da infância, isto é, uma atividade natural. Por isso é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significativos. A brincadeira é assim, a realização das tendências que não podem ser imediatamente satisfeitas. Situações imaginárias constituirão parte da atmosfera emocional do próprio brinquedo. Nesse sentido, a brincadeira representa um fator favorável e, portanto, promove o desenvolvimento infantil (VYGOTSKY, 1998).

A brincadeira motiva, cativa e envolve, pois é significante. Por ser significante, desperta interesse, permitindo uma maior participação da criança. Sendo assim, a criança dará mais significado para ela. Existem inúmeras brincadeiras, com ou sem material, de roda, com musica, folclórica, de rua, de salão, faz-de-conta, individuais, coletivas, etc. Além das já existentes, novas poderão ser criadas, se a imaginação e a criatividade forem respeitadas. A brincadeira favorece a intuição.

O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental , prepara um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.

Aspectos da Primeira Infância:



As primeiras sensações que a criança percebe vêm de seu próprio corpo: satisfação, dor, sensações sensoriais, movimentações e deslocamentos. Assim, seu corpo é meio de ação, conhecimento e relação com o mundo exterior. O desenvolvimento da criança, portanto, esta intimamente ligada ao esquema corporal, o qual depende da maturação do sistema nervoso. 

A elaboração do “eu corporal” é importante observar que, cada nova sensação leva a uma resposta motriz diferente. Assim, não é possível separar a motricidade do psiquismo.

Até um ano e meio a criança desenvolve os problemas por meio de ação, movimento e tateio. Aos dois anos ela é capaz de evocar e representar os movimentos sem executá-los. Mediante a ação mímica ela representa os acontecimentos que a interessam. Por exemplo, imitando o barulho do motor, faz um objeto girar pelo chão, tal como o pai faz ao dirigir o carro. Ao lado da mímica aparece o jogo representativo, o qual funciona de forma compensatória, de acordo com os desejos e temores da criança. Assim, a boneca apanha, chora, é operada, toma injeção.

É essencial que se compreenda o movimento da criança como linguagem, e também que é necessário que a criança seja livre para agir em um ambiente, intencionalmente organizado pelo adulto, mas que lhe propicie a oportunidade de transformar, adaptar, criar, interagir e integrar-se.

Com o aparecimento do andar a criança começa a ter maior independência e aos dois anos e meio a criança toma consciência do seu “eu corporal”, passando a explorar cada vez mais o ambiente ao seu redor.

No terceiro ano de vida já é capaz de caminhar nas pontas dos pés e saltar. Nessa fase a criança já possui coordenação e maior domínio da lateralidade, o que lhe possibilita a conquista da autonomia.

Já no aspecto da linguagem, a criança aumenta a possibilidade de comunicação e sociabilização. A linguagem depende tanto da motricidade quanto da inteligência. Assim, o aparelho fonador exige uma movimentação complexa, precisa e ritmada. A inteligência se faz necessária para simbolizar por palavras (conjunto de sons) os objetivos, pessoas e ações. Há, portanto, uma estreita relação entre os problemas motores, de linguagem e de alfabetização.

As palavras substituem as ações físicas. Se considerarmos o ato da fala também como uma ação física, diríamos que certas ações físicas substituem outras, de outro nível, uma pessoa, quando começa a falar, pode, através da fala, deixar de realizar certas ações motoras, que passam a ser simbolizadas. A linguagem é fundamental, não só para a construção de um nível de cada vez mais elevado de pensamento, mas mesmo para a estruturação de outros atos motores. Não podendo falar, o recurso da criança para agir com o mundo são as sensações e os movimentos corporais. (FREIRE, 1997, p.31).

Na primeira infância a imaginação é muito forte, e peculiar da faixa etária. A criança, na primeira infância, encontra se no período das representações mentais. As atividades lúdicas podem favorecer o símbolo e auxiliar a criança no seu desenvolvimento.

É no decorrer dos primeiros anos de vida que se procede às verdadeiras aquisições nos diversos domínios do comportamento (afetivo, psicomotor e cognitivo), visto se a fase em que ocorrem as mudanças mais significantes, que determinam em grande escala as futuras habilidades especificas de comportamento.

Atividades onde a criança possa fazer representações no uso de sua linguagem, por imitações e com criações, podem ser de grande valia para seu desenvolvimento, como por exemplo: imitar animais, pessoas, representar historias, criar personagens, criar novas situações, etc. Ter a condição de incorporar em suas representações a sua imaginação, os seus sonhos e os seus desejos, em um processo de construção mental.

Para PIAGET (2003), o símbolo é uma representação mental de objetos do meio externo, como por exemplo, a imagem mental de uma árvore o nome de um utensílio.

No período pré – conceitual (02 a quatro anos) a fala da criança se desenvolve bastante, e faz parte do seu mundo, já brinca de faz-de-conta, utiliza os brinquedos, como por exemplo: telefones, bonecas, panelinhas, roupinhas de boneca, quebra cabeças simples, instrumentos de bandinha rítmica, massa para modelar, brinca em cabanas e casinha, com balde e pá de brinquedo, bichinho de plástico e de pelúcia, máscaras, fantasias, fantoches entre outros. Após os três anos de idade, a criança será submetida a uma evolução rápida no plano de percepção. A criança toma consciência de suas características corporais e as verbaliza, produzindo ações que tornarão possível melhor dissociação de movimentos, ou seja, a evolução é marcada por uma progressiva conscientização do próprio corpo de acordo com LE BOULCH (1982).

Para PIAGET (2003), a criança de dois anos e quatro anos não forma conceitos, e sim pré – conceitos. Por meio das experiências, ela elabora informações a respeito do mundo, mas como ainda não consegue discriminar as propriedades essenciais dos objetos, nem generalizá-las adequadamente, a formulação de conceitos só ocorrerá no período seguinte.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Bruxinhas no baby class


Nas aulas de Baby Class também podemos trabalhar o conceito do belo e do feio, do bem e do mal, do forte e do fraco, através dos movimentos mais delicados e os mais brutos, histórias onde elas possam interpretar papeis relacionados a temática.

Tudo de forma bem lúdica, para que as experiências estimuladas pelas personagens Bruxa e Fada, enriqueçam a criatividade, o imaginário e o conhecimento da criança. Aproveitando podemos ainda trabalhar os valores associando os efeitos dos personagens para conscientizar os nossos atos.

Movimento da Bruxa: Mãos de bruxas... cara de bruxa... o andar da bruxa... lançar feitiço com as mãos...

"Joga o Feitiço... Joga o Feitiço!!!"

Movimento da Fada: Mãos e Braços de fadas... elegância ao andar... a fada praticamente não anda... flutua...

"Voa fadinha... Voa fadinha!!!"

domingo, 30 de junho de 2013

Quadrilha Maluca Escola Criativa 2013

Com a participação dos alunos, pais, professores, direção e convidados!!!



Quadrilha Maluca: (música de quadrilha remixada)

Vamos começar a dança da quadrilha... ( música de quadrilha) cavalheiros peguem suas damas...
Entrando para o corredor( onda olha a onda)
Cavalheiros para um lado, damas para o outro
Cumprimentos dos cavalheiros (música tchutchuka linda)
Cumprimentos das damas (música Psiu)
O grande encontro ( música kuduro)
Caminho da Roça ( música de quadrilha)
Balance
Olha a cobra (música gatinha assanhada)
É mentira ( música quadrilha)
Olha a Macarena ( música Macarena)
Mudou o clima: (música La bamba)
Olha a chuva ( música quadrilha)
Já passou
A ponte quebrou: ( música ai se eu te pego)
Caminho da Roça ( música quadrilha)
Música de balada
Vamos formar a grande rosa ( música quadrilha)
Gira para direita, para o outro lado.
Cavalheiros ao centro ( Música Camaro Amarelo0
Damas ao centro ( música Amor de Chocolate)
Grande Baile ( forró)
Valsa dos Noivos
Caminho da Roça: Música quadrilha
Leque leque
Despedida: (música quadrilha)
Viva São João!!! Viva Sto Antonio!!! Viva São Pedro!!! Viva Noiva!! Viva o Noivo!!! Viva Viva!!!
Dando tchau ( Movimento é bem sexy - Bomba!!!)
E acaba... e acaba... e acaba logo... e acaba logo!!!

quarta-feira, 26 de junho de 2013

Olha pro céu meu amor

 Olha pro céu meu amor: Luiz Gonzaga

Introdução: mãos na saia e gira na pontinha dos pés
és

Olha pro céu meu amor - abre bracinho direito fazendo um por de bras passando pela primeira, quinta e segunda posição, voltando a mão na cintura.

Veja como ele está lindo - abre bracinho esquerdo fazendo um por de bras passando pela primeira, quinta e segunda posição, voltando a mão na cintura.

Olha pra aquele - repete só que agora com os dois braços

Balão multicor que lá no céu vai subindo - mãozinhas na frente do corpo subindo como se fossem estrelinhas

Foi numa noite Igual a esta - 2 tendus devant

Que tu me deste teu coração - gestinhos mostrando frente/ mãos no coração

O céu estava assim em festa - 2 tendus devant

Porque era noite de São João - Por de bras passando por primeira, quinta e segunda posição.

Havia balões no ar - transfer com braços de terceiro arabesque para direita

Xote, baião no salão - transfer com braços de terceiro arabesque para esquerda

E o no terreiro do seu olhar - gira pontinha dos pés com mãos na saia/vestido

Que incendiou meu coração - mão no coração!

Esta musica foi uma das primeiras que coreografei para uma das minhas primeiras turmas de baby! Acho linda a melodia cantada pela Elba.

terça-feira, 11 de junho de 2013

Tutus para Festa Junina

Ai vão algumas dicas de Tutus e Roupinhas para as nossas pequenas bailarinas no dia da Festa Junina.



Sabe aquela saia de tule que está lá no Guarda Roupa guardadinha e você não sabe muito bem como reaproveitá-la, já que a apresentação do ano passado já foi?? Que tal colar/costurar lindas bandeirinhas de Festa Junina para a apresentação das suas pequenas bailarinas este ano??






                                             Mais delicados para as meninas mais meiguinhas




E mais colorido e alegre!!!



                           Viva São João!!! Viva São Pedro!!! Viva Sto Antônio!!! Viva!!! Viva!!!

terça-feira, 28 de maio de 2013

O Lúdico e o Ballet: a importância do brincar nas aulas de Baby Class



Brincar é uma importante forma da criança se comunicar e assim reproduzir o que vivencia em seu cotidiano.
Conforme Brasil (1998), “[...] as crianças possuem uma natureza singular, que as caracteriza como um ser que sente e pensa o mundo de um jeito muito próprio. Nas interações que estabelecem desde cedo com as pessoas que lhe são próximas e com o meio que a circunda, ela revela seu esforço para compreender o mundo em que vivem, as relações contraditórias que presenciam e, por meio das brincadeiras, explicitam as condições de vida a que estão submetidas e seus anseios e desejos”
O educador deve sempre considerar tudo aquilo que a criança traz consigo do seu meio circundante, pois isto a desafiará e consequentemente ampliara a construção de novos conhecimentos, constituindo assim suas bases possibilitando e aperfeiçoando aprendizagens em seu universo pessoal , promovendo assim um melhor desenvolvimento integral e uma melhor formação enquanto cidadão
Segundo Vygotsky, construir conhecimentos implica numa ação partilhada, já que é através dos outros que as relações entre sujeito e objeto são estabelecidos.
Portanto o aprendizado para as crianças pequenas deve promover a integração entre os aspectos físicos, emocionais, afetivos, cognitivos e sociais da criança, uma vez que ela é um ser completo e indivisível, e por isto se faz necessário que nós educadores redimensionemos o valor das interações sociais, compreendendo, conhecendo e, sobretudo reconhecendo o jeito particular de cada criança ser e estar no mundo, respeitar estas individualidades, suas necessidades e ritmos. É neste momento que se da o Lúdico, como estratégia para alcance destas necessidades.
Permitir e promover o Lúdico nas aulas de Baby Class Ballet e fazer com que isto esteja presente no cotidiano de nossas aulas, só contribuirá para estimular a criança a descobrir estas novas necessidades.
Precisamos mudar o conceito do Ballet Clássico para crianças pequenas, onde muitas vezes confundimos o brincar com significado e a brincadeirinha para descontrair no final da aula. Temos que entender a criança como um ser que é capaz de pensar, raciocinar, deduzir e abstrair, mas sobretudo ela também é alguém que pode sentir, se emocionar, desejar, imaginar e se sensibilizar com as coisas do mundo.



E a dança é tão concernente neste aspecto, pois através dela a criança além de evoluir em seu domínio corporal, ela desenvolve e aprimora suas possibilidades de movimentação, descobrindo novos espaços, formas, superando suas limitações e condições para enfrentar novos desafios.
No entanto, acredito que para que este processo aconteça de fato, é necessário que o afeto esteja presente, pois ele abrange a expressividade, a exteriorização dos nossos estados emocionais, por isto ele tem que ser entendido como algo que está associado ao cognitivo e que juntos vão permitir a criança as noções sobre os objetos, as pessoas e situações, e lhes conferindo valores e atributos.
Entender a criança em sua totalidade, e esta inter-relação vai influenciá-la a criança ao longo de toda a sua existência.
Exteriorizar este contexto para dentro da sala de aula, inserindo atividades lúdicas para a compreensão da terminologia e codificação do Ballet nesta fase inicial a qual é conhecida como Baby Class só contribuirá para que a criança compreenda e de significado e valor ao movimento aprendido.
As Atividades Lúdicas nas aulas de Baby Class tem muito o que contribuir na compreensão dos passos para as nossas/os "pequenas/os Bailarinas/os" que ainda não conseguem associar a terminologia do Ballet com a Codificação dos mesmos.
Saber usar o lúdico e compreendê-lo em sua essência, que não é apenas uma brincadeira sem sentido, mas uma forma de ensinar brincando, só trará ao professor e a seus alunos grandes benefícios na aprendizagem .
O professor que compreende isto e aperfeiçoa o Lúdico para sua aula, entenderá sim o quanto importante se faz o uso deste assim como ensinar a parte técnica como os exercícios de demi-plie, tendus, sautes e skips!!!
Embora saibamos que despertar o imaginário, a criatividade, a atenção e memorização da criança é sim de nossa responsabilidade enquanto professor, não podemos fechar os olhos para a realidade que vivemos hoje em dia em relação a Dança para criança:
Literatura pobre, pouco encontramos algo relacionado ao Ballet nesta fase da criança; Professores desatualizados, despreparados, muitas vezes presos a métodos e cartilhas prontas que seguem a risca sem inovar, sem tentar ao menos recriar aquilo que já está pronto. E acaba que nesta fase da criança do Baby Class o mais simples tornando-se mais difícil e complexo, que é o ensinar brincando o Ballet.
Há 15 anos vivendo a Dança como professora em diversos lugares por onde estive, estou e sei que futuramente estarei, pois é isso que amo fazer, ensinar a Dança para Criança, é que vejo o quanto nós professores necessitamos sim de mudanças de atitudes dentro de nossas salas de aula. Por onde começar???
Acho que a pergunta certa é " o que pretendo despertar com a minha forma de ensinar a Dança/ Ballet no minha/meu aluna/aluno assim tão pequena?
Quando entendermos que a criança que está ali com a gente necessita mais que uma linda apresentação com um maravilhoso tutu e sapatilhas no final de ano, estaremos de fato entendendo pra que viemos trabalhar com a Dança/Ballet para as/os pequenas/os.

Texto: Nani Chefaly 15/5/13
Revisão: Paola Bartolo

domingo, 19 de maio de 2013

O lúdico nas aulas de Baby Class




As Atividades Lúdicas nas aulas de Baby Class ajudam na compreensão dos passos para as nossas/os "pequenas/os Bailarinas/os" que ainda não conseguem associar a terminologia do Ballet com a Codificação dos mesmos.

Saber usar o lúdico e compreendê-lo em sua essência, que não é apenas uma brincadeira sem sentido, mas uma forma de ensinar brincando, só trará ao professores e seu alunos grandes benefícios na aprendizagem . O professor que compreende isto e aperfeiçoa o Lúdico para sua aula, entenderá sim o quanto importante se faz o uso deste assim como ensinar a parte técnica como os exercícios de demi-plie, tendus, sautes e skips!!!

Despertar o imaginário, a criatividade, a atenção e memorização da criança é sim de nossa responsabilidade!!!!

Ensinando a Postura para as pequenas:






Posição inicial: sentadas os joelhos dobrados e cabeça encaixada dentro deles.

Material: Regador e papel Crepom.

Ideia: Nani Chefaly/ Nani Dança na Escola

Florzinha:

Era uma vez uma menininha que tinha um jardim cheio de plantinhas para crescer. Todo dia ela acordava bem cedinho e pegava seu regador e o enchia de água e molhava suas plantinhas até que um a menininha jogou a água e as florzinha cresceram... mas veio uma chuva forte e as florzinhas morreram... mas a menininha não desistiu foi lá de novo e pegou seu regador e então as florzinhas ( agente indaga elas espontaneamente respondem) CRESCERAM!!! Mas a chuva forte voltou d enovo e as florzinhas MORRERAM!!! ( elas respondem). E a história pode terminar como a sala decidir.

Toda vez q a florzinha cresce a pernas se alongam para frente com os pés esticados ( pé de bailarina) e os braços fazem um por de bras indo para quinta posição; e toda vez q ela morre fecha-se tudo voltando a posição inicial.

Trabalho Expressão Facial: Felizes quando crescem e Tristes quando morrem.

Professora conta a história caminhando entre elas com um regador cheio de bolinhas coloridas feitas de crepom

Músiquinha para ensinar a posição dos braços para as nossas pequenas bailarinas:


  “Papai barrigudo (Primeira Posição)
Papai do céu (Segunda Posição
Toca violão (Terceira Posição) 
Chuveirinho (Quarta Posição)
Chuveirão” (Quinta Posição)