segunda-feira, 29 de julho de 2013

Dica fofa de música para o Dia dos Pais:






Acordar e se arrumar pra passear
no armário tem batom pra maquear
peço pra mamãe pegar o meu vestido
aquele que é lindo e colorido azul
também trás aquele seu perfume que, cheira paz
faz um penteado no cabelo
olho no espelho
tão linda fiquei
a sandália
prega cor de rosa
aquela que vovó deu
de aniversário quaando fiz
1,2 3,
ó papai vem correndo me pegar
pronta estou
você demora de chegar
fico emburrada
vou chegar atrasda
vai chegar a noite e eu não vou ver o sol
pra onde vou, onde mora a fantasia
o ceu é da cor de alegria
e eu sou o amor, eu sou o amor
pra onde vou
onde a vida é bela
a luz é bem mais amarela
lá se chama o mundo de lela

Acordar e se arrumar pra passear
no armário tem batom pra maquear
peço pra mamãe pegar o meu vestido
aquele que é lindo e colorido azul

pra onde vou, onde mora a fantasia
o ceu é da cor de alegria
e eu sou o amor, eu sou o amor
pra onde vou
onde a vida é bela
a luz é bem mais amarela
lá se chama o mundo de lela (bis)

O brinquedo na infância



O brinquedo é um objeto que pode e deve ser utilizado na atividade lúdica e, na recreação ele é instrumento da brincadeira. Qualquer objeto pode ser um brinquedo, inclusive o corpo. A criança tem o poder da imaginação a ponto de transformar qualquer objeto em brinquedo (fantasia faz de conta, brinquedo simbólico).

O brinquedo ensina qualquer coisa que complete o individuo em seu saber, seus conhecimentos e sua apreensão do mundo, o brinquedo educativo conquistou espaço na educação infantil. Quando a criança está desenvolvendo uma habilidade na separação de cores comuns no quebra-cabeça à função educativa e os lúdicos estão presentes, a criança com sua criatividade conseguem montar um castelo até mesmo com o quebra cabeça, através deste utiliza o lúdico com a ajuda do professor

Os brinquedos educativos estimulam o raciocínio, atenção, concentração, compreensão, percepção visual, coordenação motora, dentre outras. Onde a criança utiliza brincadeiras com cores, formas, tamanhos que exigem a compreensão, brincadeiras de encaixe que deve haver noções de seqüência, quebra-cabeça, etc. (FREIRE, 1997).

Os brinquedos são objetos manipuláveis, recursos voltados ao ensino que envolve a criança de forma prazerosa, permitindo a ação intencional, a manipulação de objetos, o desempenho da ação sensório - motora e troca na interação.

Brinquedo é tudo o que for utilizado para o uso da brincadeira, algo que a criança se envolve, emocionalmente, e interage de forma viva e real. O brinquedo convida a criança para brincar, para se divertir, no entanto, para que os brinquedos provoquem desafios, devem estar adequados ao interesse, necessidade e capacidade, especificados pela faixa etária da criança. Assim será um estimulo e trará maior beneficio para o desenvolvimento infantil.

O brinquedo é a oportunidade de desenvolvimento, pois, brincando, a criança experimenta, descobre, inventa, aprende e confere habilidades. Alem de estimular a curiosidade, a autoconfiança e a autonomia, proporcionam o desenvolvimento da linguagem, do pensamento e da concentração e da atenção.

A integração entre o corpo, o movimento, o espaço e os brinquedo, ou brincadeiras que movimentam o corpo é fundamental para desenvolvimento da criança pequena. É no brincar que a criança aprende a agir numa esfera cognitiva, explorando o mundo por meio do seu corpo.

Já a brincadeira refere-se, basicamente, a ação de brincar, ao comportamento espontâneo que resulta de uma atividade não estruturada. Por exemplo: quando a criança brinca de faz de conta ( mamãe e filhinha, de fazer compras, de professora) ela esta usando o seu imaginário e imitando o real.

Quando brincam de faz de conta ás crianças analisam aspectos da vida cotidiana e conquistam espaços de poder que as auxiliam a confrontar o mundo e os adultos. E é o faz de conta uma das principais marca da entrada da criança no jogo simbólico, no universo da cultura e da sociabilidade.

Na primeira infância, o brincar deverá estar sempre presente, pois é brincando que a criança entende o seu mundo. É brincando que ela aprende. Por meio da brincadeira a criança interage com o meio (objeto, pessoas). A brincadeira pode ou não ter regras. Ela oportuniza a imaginação e suas regras são “abertas” e sugere participação mais livre e descontraída, bem dentro do espírito da atividade lúdica. É a ação que a criança desempenha ao concretizar as possíveis regras, ao mergulhar na ação lúdica. Pode-se dizer que é o lúdico em ação. Dessa forma brinquedo e brincadeira relacionam-se com a criança e não se confunde com jogo.

A brincadeira é uma forma de se divertir típico da infância, isto é, uma atividade natural. Por isso é de fundamental importância para o desenvolvimento infantil, na medida em que a criança pode transformar e produzir novos significativos. A brincadeira é assim, a realização das tendências que não podem ser imediatamente satisfeitas. Situações imaginárias constituirão parte da atmosfera emocional do próprio brinquedo. Nesse sentido, a brincadeira representa um fator favorável e, portanto, promove o desenvolvimento infantil (VYGOTSKY, 1998).

A brincadeira motiva, cativa e envolve, pois é significante. Por ser significante, desperta interesse, permitindo uma maior participação da criança. Sendo assim, a criança dará mais significado para ela. Existem inúmeras brincadeiras, com ou sem material, de roda, com musica, folclórica, de rua, de salão, faz-de-conta, individuais, coletivas, etc. Além das já existentes, novas poderão ser criadas, se a imaginação e a criatividade forem respeitadas. A brincadeira favorece a intuição.

O desenvolvimento do aspecto lúdico facilita a aprendizagem, o desenvolvimento pessoal, social e cultural, colabora para uma boa saúde mental , prepara um estado interior fértil, facilita os processos de socialização, comunicação, expressão e construção do conhecimento.

Aspectos da Primeira Infância:



As primeiras sensações que a criança percebe vêm de seu próprio corpo: satisfação, dor, sensações sensoriais, movimentações e deslocamentos. Assim, seu corpo é meio de ação, conhecimento e relação com o mundo exterior. O desenvolvimento da criança, portanto, esta intimamente ligada ao esquema corporal, o qual depende da maturação do sistema nervoso. 

A elaboração do “eu corporal” é importante observar que, cada nova sensação leva a uma resposta motriz diferente. Assim, não é possível separar a motricidade do psiquismo.

Até um ano e meio a criança desenvolve os problemas por meio de ação, movimento e tateio. Aos dois anos ela é capaz de evocar e representar os movimentos sem executá-los. Mediante a ação mímica ela representa os acontecimentos que a interessam. Por exemplo, imitando o barulho do motor, faz um objeto girar pelo chão, tal como o pai faz ao dirigir o carro. Ao lado da mímica aparece o jogo representativo, o qual funciona de forma compensatória, de acordo com os desejos e temores da criança. Assim, a boneca apanha, chora, é operada, toma injeção.

É essencial que se compreenda o movimento da criança como linguagem, e também que é necessário que a criança seja livre para agir em um ambiente, intencionalmente organizado pelo adulto, mas que lhe propicie a oportunidade de transformar, adaptar, criar, interagir e integrar-se.

Com o aparecimento do andar a criança começa a ter maior independência e aos dois anos e meio a criança toma consciência do seu “eu corporal”, passando a explorar cada vez mais o ambiente ao seu redor.

No terceiro ano de vida já é capaz de caminhar nas pontas dos pés e saltar. Nessa fase a criança já possui coordenação e maior domínio da lateralidade, o que lhe possibilita a conquista da autonomia.

Já no aspecto da linguagem, a criança aumenta a possibilidade de comunicação e sociabilização. A linguagem depende tanto da motricidade quanto da inteligência. Assim, o aparelho fonador exige uma movimentação complexa, precisa e ritmada. A inteligência se faz necessária para simbolizar por palavras (conjunto de sons) os objetivos, pessoas e ações. Há, portanto, uma estreita relação entre os problemas motores, de linguagem e de alfabetização.

As palavras substituem as ações físicas. Se considerarmos o ato da fala também como uma ação física, diríamos que certas ações físicas substituem outras, de outro nível, uma pessoa, quando começa a falar, pode, através da fala, deixar de realizar certas ações motoras, que passam a ser simbolizadas. A linguagem é fundamental, não só para a construção de um nível de cada vez mais elevado de pensamento, mas mesmo para a estruturação de outros atos motores. Não podendo falar, o recurso da criança para agir com o mundo são as sensações e os movimentos corporais. (FREIRE, 1997, p.31).

Na primeira infância a imaginação é muito forte, e peculiar da faixa etária. A criança, na primeira infância, encontra se no período das representações mentais. As atividades lúdicas podem favorecer o símbolo e auxiliar a criança no seu desenvolvimento.

É no decorrer dos primeiros anos de vida que se procede às verdadeiras aquisições nos diversos domínios do comportamento (afetivo, psicomotor e cognitivo), visto se a fase em que ocorrem as mudanças mais significantes, que determinam em grande escala as futuras habilidades especificas de comportamento.

Atividades onde a criança possa fazer representações no uso de sua linguagem, por imitações e com criações, podem ser de grande valia para seu desenvolvimento, como por exemplo: imitar animais, pessoas, representar historias, criar personagens, criar novas situações, etc. Ter a condição de incorporar em suas representações a sua imaginação, os seus sonhos e os seus desejos, em um processo de construção mental.

Para PIAGET (2003), o símbolo é uma representação mental de objetos do meio externo, como por exemplo, a imagem mental de uma árvore o nome de um utensílio.

No período pré – conceitual (02 a quatro anos) a fala da criança se desenvolve bastante, e faz parte do seu mundo, já brinca de faz-de-conta, utiliza os brinquedos, como por exemplo: telefones, bonecas, panelinhas, roupinhas de boneca, quebra cabeças simples, instrumentos de bandinha rítmica, massa para modelar, brinca em cabanas e casinha, com balde e pá de brinquedo, bichinho de plástico e de pelúcia, máscaras, fantasias, fantoches entre outros. Após os três anos de idade, a criança será submetida a uma evolução rápida no plano de percepção. A criança toma consciência de suas características corporais e as verbaliza, produzindo ações que tornarão possível melhor dissociação de movimentos, ou seja, a evolução é marcada por uma progressiva conscientização do próprio corpo de acordo com LE BOULCH (1982).

Para PIAGET (2003), a criança de dois anos e quatro anos não forma conceitos, e sim pré – conceitos. Por meio das experiências, ela elabora informações a respeito do mundo, mas como ainda não consegue discriminar as propriedades essenciais dos objetos, nem generalizá-las adequadamente, a formulação de conceitos só ocorrerá no período seguinte.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Bruxinhas no baby class


Nas aulas de Baby Class também podemos trabalhar o conceito do belo e do feio, do bem e do mal, do forte e do fraco, através dos movimentos mais delicados e os mais brutos, histórias onde elas possam interpretar papeis relacionados a temática.

Tudo de forma bem lúdica, para que as experiências estimuladas pelas personagens Bruxa e Fada, enriqueçam a criatividade, o imaginário e o conhecimento da criança. Aproveitando podemos ainda trabalhar os valores associando os efeitos dos personagens para conscientizar os nossos atos.

Movimento da Bruxa: Mãos de bruxas... cara de bruxa... o andar da bruxa... lançar feitiço com as mãos...

"Joga o Feitiço... Joga o Feitiço!!!"

Movimento da Fada: Mãos e Braços de fadas... elegância ao andar... a fada praticamente não anda... flutua...

"Voa fadinha... Voa fadinha!!!"